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Mostrando postagens de junho, 2018

HEREDITÁRIO é a sua avó

† E se toda a maldade dentro de uma pessoa pudesse ser passada hereditariamente para seus filhos e netos? Após isso, seus filhos e netos passariam para os filhos e netos deles e assim por diante... O mundo estaria – ainda mais – lascado, né?! A premissa de Hereditário vai além disso e nos coloca em situações sufocantes e dramáticas com uma família cheia de problemas e lutos. No momento em que essa resenha foi escrita, o filme ainda estava em cartaz. CORRE LÁ! Desde o início de Hereditário , é possível perceber que o filme foge do convencional. E qual é esse convencional a qual me referi? Os famosos jumpscares e a previsibilidade. Apesar de ser o primeiro longa do diretor Ari Aster , ele cumpriu o seu papel maravilhosamente bem. Ele não nos entrega algo pronto e mastigado, o que nos faz sempre questionar aquilo que está sendo exposto de uma maneira delicada e paranoica. A paranoia trabalha lado a lado com a sensação sufocante da permanência da câmera em um plano de contínuo caos