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Era uma casa muito...

† A nova série de terror da Netflix acabou de sair do forno e tem deixado muita gente com o cabelo em pé. Adaptada de um livro da queridinha do terror e amiga de Stephen King, temos aqui uma obra de Shirley Jackson que anteriormente já havia sido adaptada para o cinema duas vezes. Se até o King recomendou, não custa nada a gente espiar, né?!

Você quer recomendação mais forte que essa, @?!

No novo formato da obra, o enredo dá vida ao drama da família Crane e a sua montanha russa emocional: indo do completo horror até momentos que te dão um nó na garganta. Embora seja uma série do gênero de terror, a trama familiar ainda prevalece. Veremos de incompreensão, brigas e problemas psicológicos até irmandade e amor. Tudo normal em uma família normal...
Depois de inúmeras mudanças, Os Cranes chegam na Mansão Hill com a intenção de reformá-la e vendê-la. Com o dinheiro, esperam finalmente construir a casa fixa dos sonhos, o que chamam de “Forever House”. A casa é, sem dúvidas, sombria: mobília clássica de tons escuros, lugares ocultos e uma porta vermelha que esconde um segredo. As várias estátuas na casa confundem até o espectador, prevalecendo o terror psicológico, que é o que a série mais explora, sem precisar usar uma trilha sonora de fundo pra dar sustos repentinos.

A família é a base de tudo, eles disseram...

A produção explorou tipos de filmagens ininterruptas, então você sempre verá cenas longas e sem cortes, principalmente quando alguém está caminhando pela casa, o que aumenta o pânico de quem assiste, pois prevalece a sensação de alerta a todo momento e você não pode desacelerar os passos dos personagens.

Oi, bons sonhos!

A família é formada por 7 pessoas. Cada integrante possui uma personalidade e uma característica única, e tanto as crianças como os adultos, são cativantes. Os primeiros episódios focam entre o passado e o presente de cada irmão em ordem de nascimento. O primeiro no irmão mais velho, até chegar no 5 com a irmã mais nova. Cada episódio preenche uma lacuna do anterior, amarrando cada ponta solta. Se você é fraco pro de terror, a recomendação é de que não assista A Maldição da Residência Hill sozinho. †

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